Fumar pode ter um impacto enorme nas ereções de um homem. De fato, em 2014, o Cirurgião Geral em exercício acrescentou a disfunção erétil (DE) à lista de condições que podem ser causadas pelo tabagismo.

A pesquisa mostrou que os homens que fumam correm maior risco de disfunção erétil. Você precisa entender que fumar por muitos anos seguidos pode fazer com que você sofra com esses problemas de ereção. Outra coisa para se dar atenção redobrada é para a quantidade de cigarros que você consome e consumiu durante toda sua vida.Vou te contar como o Power Blue saiba mais, pode te ajudar.

Vale citar aqui que fumantes passivos também são afetados pelos efeitos negativos do tabaco e isso pode sim causar problemas de ereção durante o sexo. Para que sua ereção seja firme o suficiente para transar é necessário que o fluxo sanguíneo seja positivo e suficiente para o pênis.

Para obter uma ereção firme, o homem precisa ter fluxo sanguíneo suficiente para o pênis. É isso que mantém a ereção firme o suficiente para a atividade sexual.

Os produtos químicos do cigarro podem interferir nesse fluxo sanguíneo. O consumo em excesso do tabaco pode causar danos mais sérios aos vasos sanguíneos e também levar aterosclerose (endurecimento das artérias). Também pode afetar o tecido muscular liso que precisa relaxar para permitir que o sangue flua para dentro.

Quando qualquer um desses cenários ocorre, menos sangue pode atingir o pênis. Os homens podem se tornar incapazes de ter ereções. Se puderem, as ereções são fracas. Fumar também pode diminuir a quantidade de óxido nítrico, um composto que desempenha um papel importante nas ereções.

ED muitas vezes fica melhor quando os homens param de fumar. Ainda assim, homens que estão tendo problemas em obter e manter uma ereção firme são encorajados a consultar seu médico. Muitos fatores, não apenas o tabagismo, podem contribuir para a disfunção erétil. Condições de saúde como diabetes ou doenças cardíacas também podem estar envolvidas. Se esse for o caso, é importante que essas condições sejam tratadas. A prática de exercícios físicos pelo menos 40 minutos por dia, o acompanhamento de um nutricionista pode melhorar significantemente os problemas de ereção, impotência sexual, disfunção erétil.

Enquanto isso, parar de fumar é sempre uma boa ideia – quanto mais cedo melhor. Um médico pode sugerir métodos para desistir ou fazer um encaminhamento para um programa de cessação do tabagismo. Existe hoje no Brasil, inclusive, programas do SUS que fazem acompanhamento de pessoas que não conseguem abandonar o tabaco.

Você já procurou esse tipo de ajuda? Muitos homens só começam a se conscientizar quando os problemas de ereção aparecem e os remédios naturais para ereção prolongada funcionam só a longo prazo.

Os medicamentos para disfunção erétil (DE) causam melanoma?

As pílulas para disfunção erétil (DE) provavelmente não causam melanoma (uma forma de câncer de pele), sugere a pesquisa.

Anteriormente, os especialistas achavam que poderia haver uma conexão entre o sildenafil, o ingrediente ativo do Viagra, e o melanoma. No entanto, pesquisas adicionais descobriram que não há uma relação causal. Um bom remédio para impotência sexual é o Power Blue – Veja como Power Blue Comprar.

Um estudo, publicado em junho de 2015 no Journal of American Medical Association (JAMA), incluiu dados de mais de 20.000 homens suecos. Uma equipe de cientistas americanos e europeus considerou três tipos de medicamentos para DE: o sildenafil (Viagra), o vardenafil (Levitra) e o tadalafil (Cialis).

Eles descobriram que os homens com melanoma preenchiam mais prescrições de remédios para disfunção erétil do que os homens sem melanoma. Mas isso não significa necessariamente que as drogas causaram a doença.

Por exemplo, maiores taxas de melanoma foram encontradas em homens que preencheram apenas uma prescrição. Taxas para homens preenchendo duas ou mais prescrições foram menores. Os cientistas argumentaram que se as drogas causassem melanoma, as taxas aumentariam com o número de prescrições.

Além disso, os medicamentos para DE estavam associados a estágios iniciais de melanoma, mas não em estágios posteriores.